Olá. Estamos de volta para mais um ano letivo.
Como todos sabem ano novo vida nova e neste caso turma nova. Já estamos no 9.º ano; mas nem todos passaram de ano e duas alunas mudaram de escola. Vieram, entretanto, dois alunos novos para turma : o Hélder e a Manuela.
Apresentamos a nossa turma deste ano: o 9.ºB.
1- Felisberta Kissua
2- Hélder Simões
3- João Dias
4- João Nunes
5- Zé Augusto Silva
6- Luisa Campos
7- Luisa Donat
8- Manuela Obiang
9- Inês Lourenço
10- Marta Nunes
11- Patricia Moreira
12- Rubén Silva
13- Sylvie Graça
14- Tomás Nunes
Desejamos-vos um bom ano letivo a todos.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
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Antoine
Laurent de Lavoisier nasceu em Paris a 26 de agosto de 1743, foi um químico
francês, considerado o pai da química moderna.
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Antoine
nasceu numa família rica em Paris, herdou uma grande fortuna aos 5 anos devido
ao falecimento de sua mãe.
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Estudou
química, botânica, astronomia e matemática durante os anos de 1754 a 1761
no Collège des
Quatre-Nations.
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Lei
da conservação da massa ou lei de Lavoisier, mediu cuidadosamente as massas de
um sistema antes e depois de uma reacção em recipientes fechados.
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Lavoisier
descobriu que a água é uma substância composta, formada por dois átomos de
hidrogénio e um de oxigénio o H2o, essa descoberta foi muito importante para a
época, pois, segundo a teoria de Tales de Mileto, a água era um dos quatro
elementos terrestres primordiais, a partir da qual outros matérias eram
formados.
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Lavoisier
viveu na época em que começava a Revolução Francesa, foi guilhotinado a 8 de
maio, após um julgamento sumário no dia anterior.
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Ficou
conhecido pela sua frase "Na
Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Assinatura de Antoine Laurent de Lavoisier
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Gago
Coutinho
Carlos
Viegas Gago Coutinho,
oficial da Marinha portuguesa, foi um conceituado geógrafo, cartógrafo,
historiador e navegador português, celebrizando-se acima de tudo nesta última
área das suas atividades, por ter sido ele quem, juntamente
com Sacadura Cabral, cometeu uma das mais arrojadas proezas da História da
aeronáutica ao efetuar a primeira travessia aérea do
Atlântico Sul, a 17 de junho de 1922, o que o tornou num dos
mais recordados pioneiros mundiais da aviação, não só em Portugal como
também
no Brasil onde, em sua homenagem existem, pelo menos, cinco ruas, uma praça e
uma avenida com o seu nome – um prémio devido sobretudo ao facto de aquela
proeza ter sido efectuada no contexto das comemorações da independência desta
Nação.
Gago Coutinho nasceu em Lisboa a 17
de fevereiro de 1869 no seio de uma família
humilde, enveredando pela carreira militar, na Marinha, o que lhe proporcionou
o apuramento e a confirmação de todas as suas potencialidades e vocação
científica a partir do seu ingresso na Escola Naval e da conclusão do curso em
1888.
Após uma intensa atividade como cartógrafo em Timor e em
África, dedicou-se ao aperfeiçoamento de aparelhos de navegação aérea, já com a
colaboração de Sacadura Cabral. Por todas estas ações, sobretudo pela travessia aérea do
Atlântico Sul, foi Gago Coutinho promovido a contra-almirante e carregado de
merecidas condecorações e distinções em Portugal e no Estrangeiro.
Entretanto dedicou-se à História
Náutica, produzindo importantes obras de carácter geográfico e histórico que
ainda hoje são preciosas referências para um grande número de investigadores.
Faleceu na mesma cidade de Lisboa, onde nascera a 18 de fevereiro de 1959.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Horácio
boa educação para alguém com as suas origens sociais,
graças aos recursos que o seu pai conseguiu. Os estudos
literários de Roma foram completados em Atenas, onde
estudou filosofia. Envolveu –se em lutas políticas e tomou
com entusiasmo o assassinato de Júlio César. E, depois de Brutus ter formado um exército para batalhar em Filipos (42 a.C.), recebeu deste uma legião para comandar. Apesar da derrota obtida na batalha, pôde retornar à Roma graças a uma amnistia do segundo triunvirato que permitia aos adversários regressarem.
Mas apesar de ter conseguido a amnistia, Horácio perdeu o que lhe restava dos bens paternos, tendo que trabalhar em Roma como escriba (ou escrivão), o que lhe permitiu poder divulgar os seus primeiros versos, resultando numa amizade com outro poeta romano, Virgílio. Virgílio apresentou Horácio ao confiante ministro do imperador Augusto, Caio Mecenas. Este, por apreciar as qualidades e o talento de Horácio, tornou-se amigo do poeta e o incluiu-o nos círculos literários. Graças à amizade entre Horácio e Mecenas, o poeta pôde conseguir sua ascensão, visitando frequentemente o palácio imperial, tornando-se também amigo do imperador. Horácio tornou-se o primeiro literato profissional de Roma.
Filho de um escravo liberto, que possuía a função de
receber o dinheiro público nos leilões, recebeu uma boa educação para alguém com as suas origens sociais,
graças aos recursos que o seu pai conseguiu. Os estudos
literários de Roma foram completados em Atenas, onde
estudou filosofia. Envolveu –se em lutas políticas e tomou
com entusiasmo o assassinato de Júlio César. E, depois de Brutus ter formado um exército para batalhar em Filipos (42 a.C.), recebeu deste uma legião para comandar. Apesar da derrota obtida na batalha, pôde retornar à Roma graças a uma amnistia do segundo triunvirato que permitia aos adversários regressarem.
Mas apesar de ter conseguido a amnistia, Horácio perdeu o que lhe restava dos bens paternos, tendo que trabalhar em Roma como escriba (ou escrivão), o que lhe permitiu poder divulgar os seus primeiros versos, resultando numa amizade com outro poeta romano, Virgílio. Virgílio apresentou Horácio ao confiante ministro do imperador Augusto, Caio Mecenas. Este, por apreciar as qualidades e o talento de Horácio, tornou-se amigo do poeta e o incluiu-o nos círculos literários. Graças à amizade entre Horácio e Mecenas, o poeta pôde conseguir sua ascensão, visitando frequentemente o palácio imperial, tornando-se também amigo do imperador. Horácio tornou-se o primeiro literato profissional de Roma.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Homero
foi um poeta da Grécia Antiga que nasceu e viveu no século VIII a.C.
É
autor de duas das principais obras da antiguidade: os poemas épicos Ilíada e Odisseia.
Muitos
historiadores e pesquisadores da antiguidade não chegaram a uma conclusão sobre
se Homero existiu de verdade ou se é uma personagem lendária, pois não há
provas concretas de sua existência.
Suas
obras podem ter sido escritas por outros escritores antigos ou são apenas
compilações de tradições orais do período.
Homero
foi um lendário poeta épico da Grécia Antiga, ao qual tradicionalmente se
atribui a autoria dos poemas épicos, mas estudiosos modernos são céticos: "nenhuma informação biográfica de
confiança foi transmitida a partir de antiguidade clássica e os próprios poemas
manifestamente representam o culminar de muitos séculos de história contadas
oralmente e um bem desenvolvido sistema já muitas vezes usado de composição
poética."
José Gomes Ferreira
Nasceu no Porto a 9 de junho de 1900,
licenciou-se em Direito, exerceu a profissão de cônsul na Noruega e foi um
jornalista e compositor. Foi um ativista político, tendo participado na
resistência á ditadura salazarista. Colaborou em diversos jornais e revistas
culturais.
Em 1931 iniciou a sua atividade
poética, pela qual ganhou o Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de
Escritores, em 1961, o presidente Ramalho Eanes condecorou-se com a Ordem
Militar de Santiago da Espada.
Foi homenageado pela Sociedade
Portuguesa da Autores em 1983.
José Gomes Ferreira foi um famoso poeta
e escritor português que morreu em Lisboa a 8 de fevereiro de 1985.
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